CHOCANTE!: Veja O Moment0 Exat0 Que O Ex-Jogad0r Agride Sua Nam0rada Com 61 s0c0s No ElevadOr…Veja o Víde0

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A cidade de Natal (RN) foi palco de uma agressão brutal que chocou o país.

O ex-jogador da seleção brasileira de basquete 3×3, Igor Eduardo Pereira Cabral, de 29 anos, foi preso em flagrante após desferir mais de 60 socos contra sua namorada, Juliana Garcia dos Santos, dentro do elevador de um condomínio residencial.

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Câmeras de segurança flagraram toda a sequência da violência. As imagens mostram Juliana sendo atacada de forma rápida, violenta e sem chance de defesa.

A vítima foi levada em estado grave ao Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel com o rosto desfigurado.

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Tentativa de feminicídio e justificativas sem sentido

O caso ganhou repercussão nacional e foi tipificado como tentativa de feminicídio. Em depoimento, Igor alegou ter sofrido um “surto claustrofóbico” dentro do elevador e culpou a companheira por não abrir o portão e, supostamente, tê-lo xingado.

Nenhuma dessas justificativas encontra respaldo no vídeo, que revela a verdadeira gravidade do crime.

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A Justiça converteu a prisão em flagrante para prisão preventiva, e a defesa do ex-atleta ainda não se manifestou.

Igor também mencionou, durante o interrogatório, que tem um filho com autismo — informação que, segundo especialistas, não tem ligação com o crime e foi usada como tentativa de apelo emocional.

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Carreira no esporte não ameniza a gravidade do crime

Conhecido por representar o Brasil em competições internacionais de basquete, Igor Cabral teve uma trajetória esportiva marcada por vitórias.

No entanto, o episódio de violência enterra sua imagem pública. Organizações feministas e especialistas em direitos humanos se manifestaram, cobrando punição exemplar e proteção total à vítima.

Especialistas reforçam que, em muitos casos como esse, há um histórico de agressões anteriores, muitas vezes silenciosas, que acabam em episódios extremos. Juliana sobreviveu, mas as marcas físicas e emocionais seguirão com ela.

A urgência em tratar o feminicídio como prioridade nacional

Em 2024, mais de 1.400 mulheres foram mortas por seus companheiros ou ex-companheiros no Brasil, segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

O caso de Juliana é um lembrete doloroso da urgência em combater a violência de gênero com ações firmes e estruturais.

A sociedade observa, se indigna e cobra justiça. A pergunta permanece: quantas ainda precisarão ser agredidas para que algo realmente mude?

Veja o vídeo

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