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Em resposta às acusações, a Igreja Mundial Mais que Vencedores se defendeu, alegando que não pode ser responsabilizada pela dívida da Igreja Mundial do Poder de Deus, argumentando que não pertence ao mesmo grupo econômico. Ela afirmou ter um CNPJ diferente, sede distinta e outros representantes legais, enfatizando a inexistência de confusão entre os patrimônios das igrejas.
Contudo, o tribunal não acatou tal argumentação, destacando a importância da responsabilidade financeira e transparência nos negócios, mesmo no contexto religioso. A decisão enfatiza a necessidade de prevenir práticas evasivas que possam comprometer a integridade do sistema jurídico e a confiança dos fiéis.
A Igreja Mundial do Poder de Deus buscou evitar a penhora de suas contas bancárias, alegando que tal medida prejudicaria sua sobrevivência. Argumentou que sua receita é majoritariamente proveniente de contribuições voluntárias dos fiéis, as quais, segundo a legislação, não podem ser penhoradas. Além disso, afirmou ter oferecido bens como garantia para o pagamento da dívida.
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Diante da crise financeira, a instituição solicitou a suspensão do processo de cobrança por 180 dias, argumentando que a pandemia do coronavírus e as restrições ao funcionamento dos templos impactaram severamente suas finanças. Esse pedido evidencia a interseção entre questões financeiras e a crise de saúde global, acrescentando complexidade à situação.
O desdobramento desse caso não apenas revela os desafios enfrentados pela Igreja Mundial do Poder de Deus em termos financeiros, mas também suscita questões mais amplas sobre a responsabilidade fiscal de instituições religiosas e as práticas éticas na gestão de seus recursos.
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O equilíbrio entre a liberdade religiosa e as obrigações legais é um tema delicado, e o desfecho desse caso terá implicações significativas para outras instituições similares, além de influenciar a percepção pública sobre a transparência financeira no âmbito religioso.