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Edmilson de Amorim Ferreira, artisticamente conhecido como Missinho, deixou um legado inestimável para a música brasileira. Sua partida, aos 64 anos, marca o fim de uma era para o axé e para a banda Chiclete com Banana, da qual foi cofundador e primeiro vocalista. Missinho integrou o Chiclete com Banana de 1980 a 1986, período em que a banda consolidou sua identidade musical e ganhou notoriedade no cenário nacional. Sua voz foi a primeira a ecoar os ritmos vibrantes que caracterizam o grupo, e suas composições, como “Jamaica”, “Tiete do Chiclete” e “Lua Menina”, são até hoje lembradas com carinho pelos fãs.

Além de suas canções autorais, Missinho foi responsável por introduzir o ‘forró raiz’ no repertório do Chiclete com Banana, mostrando a versatilidade e a capacidade de inovação da banda. Essa fusão de estilos contribuiu para a riqueza do axé music e para a diversidade cultural brasileira. A notícia de sua morte, causada por falência múltipla dos órgãos após complicações de uma crise renal agravada pela diabetes, comoveu fãs e admiradores.

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Homenagens e Reconhecimento

O velório, marcado para o Cemitério Bosque da Paz, e a cerimônia de cremação refletem o desejo da família e dos fãs de prestar as últimas homenagens a esse ícone da música. O Chiclete com Banana, através de uma emocionante publicação no Instagram, ressaltou a importância de Missinho para a banda: “Foi bom o tempo que ele quis ficar no Chiclete com Banana. A sua participação foi de fundamental importância. Teve espaço pra mostrar o seu talento, e mostrou”. Após deixar o Chiclete com Banana para seguir carreira solo, Missinho foi substituído por Bell Marques, que manteve o legado até 2014.

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A influência de Missinho, no entanto, transcende o tempo e permanece viva na memória da música brasileira. A história de Missinho é a história de um pioneiro que, com sua arte, ajudou a moldar o axé e a música popular brasileira. Seu talento e suas contribuições serão sempre lembrados, e sua música continuará a inspirar gerações futuras. O axé, o forró e o Brasil despedem-se de um de seus grandes artistas, mas o espírito de Missinho segue imortal nas canções que deixou para trás.

A Origem e Evolução do Chiclete com Banana

A Banda Chiclete com Banana teve sua origem no grupo SCORPIUS, composto por Bell Marques, Wadinho Marques, Rey, Waltinho Cruz e Deny. O SCORPIUS se destacava em festas de formatura como um autêntico conjunto de bailes. Em 1980, abraçando a ideia de Bell de se apresentarem em um Trio Elétrico, foram contratados pelo Bloco TAZ OS MONTES para tocar no Carnaval daquele ano.

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No ano seguinte, o engenheiro de som Wilson Silva (irmão de Bell e Wadinho) sugeriu e implementou uma ideia revolucionária: fechar toda a lateral do Trio com caixas de som e utilizar equipamentos de potência transistorizada. Isso permitiu que todos os músicos tocassem na parte superior do trio, uma mudança significativa na época. Essa inovação foi a maior revolução no trio elétrico durante a década de 80.

Em 1982, a Bacarola, subsidiária da gravadora Ariola, convidou a banda para gravar um disco. Surgiu então o desejo de mudar o nome da banda, já que SCORPIUS estava considerado ultrapassado. Nildão, um cartunista e artista gráfico, sugeriu: “CHICLETE COM BANANA”. Com o nome escolhido, o grupo gravou seu primeiro LP em 1982, intitulado “Traz os Montes”, que teve vendas modestas, principalmente regionalmente. Em seguida, lançaram o segundo LP, “Estação das Cores”, pela gravadora Continental, com músicas como “Meu Balão” e “Estação das Cores” sendo as mais executadas.

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A trajetória do Chiclete com Banana e a contribuição de Missinho continuam a ser celebradas pelos fãs e pela indústria musical, destacando a importância de ambos na evolução do axé e na cultura musical brasileira.

Veja o vídeo:

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