Caso Isabela: Professora que tentou ressuscitar menina revela o que viu no seu corpo: ‘Olho est… Ver mais
Numa história que mistura tristeza e revolta, uma pequena princesa de apenas 4 aninhos teve sua jornada interrompida de maneira cruel, deixando uma nuvem pesada sobre a inocência da infância.
O palco desse trágico episódio foi Taguatinga Sul, no Distrito Federal, onde Isabela Dourado de Oliveira, a adorável protagonista dessa narrativa, compartilhava sua vida com sua mãe e o padrasto, Igor Fernandes Pereira Ayres, um jovem de 22 anos.
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O destino dessa pequena guerreira foi selado após ser deixada aos cuidados do padrasto. O laudo do óbito revelou um desfecho brutal, marcado por violência sexual e uma lesão abdominal. Uma verdadeira tempestade de dor para quem, aos 4 anos, deveria apenas sorrir, brincar e descobrir o mundo.
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Num gesto humano diante da tragédia iminente, uma professora da academia vizinha à residência de Isabela foi acionada. Uma mulher, que se autodenominava madrasta de Igor, desesperada, buscava ajuda, anunciando que a pequena Isabela não estava bem.
A professora, cuja identidade permanece no anonimato, corajosamente tentou reanimar a doce menina, aplicando massagem cardíaca por mais de oito minutos até a chegada da ambulância.
No meio dessa tentativa angustiante de salvar uma vida, a professora percebeu uma mancha roxa próxima ao olhinho de Isabela. Questionando o padrasto sobre a origem da marca, recebeu respostas desconexas e perturbadoras. Igor minimizou a situação, sugerindo ser conjuntivite, e depois aventurou-se na suspeita de hepatite. As palavras dele obscureciam a gravidade do que havia acontecido.
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