Caso Rodriguinho: reviravolta no caso apont4 que culpad0s foi própri… Ver mais
Uma comoção avassaladora marcou o último adeus a Rodrigo Júnior, um anjinho de apenas 2 anos, vítima de uma brutalidade inexplicável. Seu enterro no cemitério da Vila Formosa, em São Paulo, nesta manhã ensolarada de sexta-feira, foi um doloroso tributo à vida interrompida precocemente.
O pequeno Rodrigo foi sepultado sob um clima de consternação e tristeza, revelando as marcas cruéis das agressões que sofreu.
Desnutrido e carregando visíveis sinais dos espancamentos que enfrentou, sua partida prematura deixou uma ferida na alma de todos os presentes.
Em meio à dor coletiva, a ausência gritante dos pais, Rodrigo Pinheiro Queiroz e Eliana da Paixão dos Santos, ambos atrás das grades por suspeita do horrendo crime, foi notável.
A falta de presença física deles durante o velório e enterro apenas reforçou o peso da tragédia.
Ecoando o sentimento dilacerante, a avó, Eliade Francisca Santos, uma cozinheira com o coração dilacerado, lamentou profundamente a perda de seu único neto. Em meio às lágrimas, ela desabafou sobre a dor de ver sua filha compactuar com as monstruosidades infligidas pelo marido:
“Ela não merece ser chamada de mãe, é um monstro”. Uma constatação dolorosa que amplifica a dimensão da tragédia e ressalta a necessidade de justiça para a memória do pequeno Rodrigo Júnior
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