Meu Deus! Menino de 12 anos que vendia pastéis é mort0 após cobrar pagamento que faltava: R$ 1

No último dia 6 de janeiro, um crime brutal chocou a cidade de Almenara, no Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais.

Kaike Júnior Moreira da Silva, um menino de apenas 12 anos, foi assassinado a facadas após cobrar uma dívida de R$ 1 referente à venda de um pastel. O caso gerou revolta e comoção entre moradores da região.
Segundo testemunhas, Kaike trabalhava vendendo pastéis para ajudar sua família. A suspeita do crime, uma mulher de 39 anos, comprou alguns pastéis para ela e seus filhos, mas deixou de pagar R$ 1 ao jovem vendedor.
Quando Kaike retornou para cobrar o valor pendente, uma discussão teve início entre ele e a mulher.
De acordo com relatos, no momento em que Kaike virou de costas para ir embora, a suspeita pegou uma faca e o atacou, desferindo um golpe fatal em suas costas.
Mesmo gravemente ferido, o menino ainda conseguiu andar alguns metros pela rua em busca de ajuda, mas acabou caindo na calçada. Moradores locais acionaram uma ambulância, que o levou para o hospital da cidade. Infelizmente, ele não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.
Logo após o crime, a mulher se trancou dentro de sua casa. Na janela, foram encontradas cinco facas, incluindo uma com vestígios de sangue.
A polícia foi acionada e, ao chegar ao local, prendeu a suspeita em flagrante. Ela foi encaminhada para a Delegacia de Polícia Civil de Almenara, onde prestou depoimento.

Em sua defesa, a mulher alegou que agiu para se proteger, afirmando que o menino teria tentado agredi-la. No entanto, as evidências apontam para um ataque covarde e desproporcional, uma vez que Kaike era uma criança desarmada.
O assassinato de Kaike Júnior Moreira da Silva causou grande comoção e indignação na comunidade local e nas redes sociais. Amigos, familiares e vizinhos se manifestaram em pesar pela perda do menino, que era conhecido por sua simpatia e esforço para ajudar em casa.
As investigações continuam para esclarecer todos os detalhes do crime. A polícia busca entender se a agressora possui histórico de violência e se havia algum outro fator que tenha levado à atitude extrema.
O Ministério Público também deve acompanhar o caso para garantir que a justiça seja feita. A mulher poderá responder por homicídio qualificado, o que pode resultar em uma pena de 12 a 30 anos de prisão.
A cidade de Almenara lamenta a perda de Kaike e espera que o caso sirva de alerta para evitar que tragédias semelhantes aconteçam no futuro.
Veja este vídeo: