Mulher morre aos 33 anos após ser acusada pelos médicos de fingir sintom… Ver mais

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Recentemente, um incidente peculiar ganhou destaque na mídia, envolvendo a trágica morte de Stephanie Aston, uma mulher da Nova Zelândia que perdeu a vida em sua residência, localizada em Auckland, no dia 1º de setembro. O óbito ocorreu após profissionais médicos classificarem sua condição como meramente “psicológica”.

Stephanie enfrentava uma batalha árdua contra a Síndrome de Ehlers-Danlos (SED), uma condição rara reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que afeta o tecido conjuntivo do corpo, com 13 variantes distintas. Esta síndrome, que recebeu seu nome em homenagem aos médicos pioneiros Edvard Ehlers e Henri-Alexandre Danlos, impacta a produção de colágeno, uma proteína essencial para a elasticidade e resistência dos tecidos do corpo.

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A SED se manifesta de diferentes formas, mas todas compartilham características como a fragilidade e hiperextensibilidade da pele, bem como articulações extremamente móveis. Uma variante comum, conhecida como SED do tipo hipermóvel (SED-H), é marcada por articulações excessivamente flexíveis, aumentando a propensão a luxações e subluxações.

A “síndrome da pele elástica” é uma característica notável da SED, onde a pele pode ser esticada além do normal, resultando em cicatrizes mais frágeis. Além disso, a SED pode afetar diversos sistemas do corpo, incluindo o cardiovascular, gastrointestinal e musculoesquelético.

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