Reviravolta no caso Édson Davi: Peritos do IML REVELAM se ossada encontrada na Praia é do garot… Ver mais

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Após minuciosa análise dos restos mortais encontrados no Posto 4, localizado na Praia da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde o pequeno Édson Davi da Silva Almeida desapareceu há um mês, peritos do Instituto Médico-legal (IML) concluíram que a ossada não pertence a um ser humano.

Surpreendentemente, a perícia apenas conseguiu afirmar que os restos não eram humanos, deixando mais perguntas do que respostas sobre o que realmente ocorreu. O material foi descoberto na noite da última sexta-feira, adicionando um toque de mistério ao cenário.

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No dia 4 de janeiro, Édson Davi esteve presente acompanhando o pai, Édson de Almeida, que trabalha como barraqueiro no Posto 4 da Praia da Barra da Tijuca. Apesar das condições climáticas nubladas, aproximadamente 50 pessoas estavam presentes em dois grupos distintos.

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Enquanto o pai e um funcionário se ocupavam com os clientes, Édson Davi brincava nas proximidades da barraca, sendo registrado pela última vez às 16h47 pelas câmeras de segurança.

O enigma em torno do desaparecimento da criança persiste. A mãe, Marize Araújo, revelou que o menino tinha receio de se aventurar no mar sem a companhia de alguém.

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A família sustenta a hipótese de um possível sequestro, ocorrido enquanto o pai estava ocupado encerrando transações com os clientes.

No entanto, a Delegacia da Descoberta de Paradeiros (DDPA) praticamente descarta essa possibilidade. Os investigadores analisaram 13 câmeras de segurança ao longo de dois quilômetros da orla, não encontrando nenhuma imagem que retrate a criança deixando a faixa de areia.

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O caso continua envolto em mistério e permanece sob investigação, deixando a comunidade local em suspense e ansiosa por respostas.

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