Revoltante: Criança M0rre Após Engolir Prego e Médico Dizer Que Não Era Nad…Veja o vídeo

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Um menino de 3 anos morreu após passar um ano com um prego alojado no pulmão. A família da criança acusa o hospital de negligência, pois levou o garoto diversas vezes à unidade de saúde, mas só descobriu o objeto através de exames particulares.

O caso foi registrado na cidade de Canavieiras, no sul da Bahia.

Descoberta tardia e agravamento dos sintomas

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A mãe do menino, Clarice Araújo, relatou que viu o filho engasgar e sangrar pela boca, mas não sabia o que ele havia engolido. Ao levá-lo imediatamente ao hospital, o médico afirmou que não havia nada na garganta da criança.

Com o passar dos meses, o garoto continuou apresentando febre e tosse frequentes, que foram se intensificando.

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A família levou a criança repetidamente ao hospital, mas apenas recebia medicação. “De um tempo para cá, a dor foi começando a chegar. Uma dor do lado direito dele, que ele ficava andando torto, de lado.

A gente sempre levando no hospital, e eles só davam medicamento. Aí quando o efeito do medicamento passava, a dor e a febre continuavam vindo”, disse Clarice.

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No dia 27 de junho, a criança foi novamente levada à unidade de saúde e diagnosticada com asma, sem a solicitação de exames complementares. A família, desconfiada, buscou um exame de raio-x particular, que revelou o prego alojado no pulmão do menino.

Tentativa de tratamento e óbito

Com a descoberta, os pais retornaram ao hospital, e a criança foi transferida para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde passou por cirurgia.

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No entanto, o prego já havia perfurado ambos os pulmões, levando a um quadro grave de broncopneumonia. O menino ficou internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas não resistiu.

Investigação e resposta da Secretaria de Saúde

Em nota, a Secretaria de Saúde de Canavieiras informou que exames foram solicitados para a criança no dia 27 de junho e que uma consulta com uma pediatra foi marcada para o dia seguinte. No entanto, a consulta não aconteceu porque a médica adoeceu.

A secretaria também afirmou que a família não buscou atendimento antes dessa data, algo contestado pelos pais, que possuem documentos que comprovam as consultas anteriores.

O caso está sob investigação, e a família segue buscando justiça para entender as falhas no atendimento médico que levaram à tragédia.

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